Talvez não exista outra frase que melhor descreva o “amor” de Diego Rivera e Frida Kahlo. Marcado por relacionamentos extraconjugais, a vida destes dois têm muita história para contar. Afinal, o que os unia era a imensa admiração que um tinha para com o outro, além de enaltecerem lealdade, mas não fidelidade. Essa fidelidade que encobre com um véu a propriedade que o tão desejado amor moderno receita. Que adoece relacionamentos, traz uma relação patológica de neuroses, medo e inquietação constantes.
Olho para o lado dos que têm asas grandes demais. E, assim como alguns amigos pensam, MALDITOS os românticos que como sinônimo de amor elegeram o sofrer! Descobri estes dias que Borges se casou aos 68 anos, permaneceu casado por três e separou-se, afimando que foi um "equívoco". Não temos certeza dos relacionamentos de Borges por sua discrição, sabemos que casou-se novamente e morreu 54 dias depois.
Mas, voltando a Diego e Frida. Formavam um casal interessante, admirável e excêtrico, que revolucionaram e foram além da época em que viveram. Frida sofria de vários problemas físicos, e, como ela mesmo disse era pobre, com várias contas à pagar, bebia, falava palavrão e não podia ter filhos. Ainda sim, Diego ficou ao lado dela até os último dias de vida e afirmou que o pior dia da vida dele foi quando Frida morreu. Havia ali um admiração intensa e recíproca, nas palavras de Diego: Frida traz alegria para a vida de qualquer um. Frida era uma mulher de notável talento e traduzia poeticamente para tela todo o seu sofrimento. Assisti a um tempo atrás a peça Do Tempo e da Paixão - Fragmentos descontínuos de Frida Kahlo, onde se retrata de forma poética a morte e as relações humanas a partir da história de Frida. Muito bem encenado, minhas lágrimas que o digam.
Como um casal, o "amor" deles superou o tempo e o espaço, o sexo fácil que Diego conseguia e o bissexualismo de Frida. E isso não foi nada perto do que estes dois superaram e, também, não é algo para superar. Conviviam bem com isso. Afinal, queriam lealdade e não fidelidade. Não são o exemplo perfeito de casal para a grande maioria (uma pomba com um elefante) , mas, niguém pode negar, são revolucionários e admiráveis.
Olho para o lado dos que têm asas grandes demais. E, assim como alguns amigos pensam, MALDITOS os românticos que como sinônimo de amor elegeram o sofrer! Descobri estes dias que Borges se casou aos 68 anos, permaneceu casado por três e separou-se, afimando que foi um "equívoco". Não temos certeza dos relacionamentos de Borges por sua discrição, sabemos que casou-se novamente e morreu 54 dias depois.
Mas, voltando a Diego e Frida. Formavam um casal interessante, admirável e excêtrico, que revolucionaram e foram além da época em que viveram. Frida sofria de vários problemas físicos, e, como ela mesmo disse era pobre, com várias contas à pagar, bebia, falava palavrão e não podia ter filhos. Ainda sim, Diego ficou ao lado dela até os último dias de vida e afirmou que o pior dia da vida dele foi quando Frida morreu. Havia ali um admiração intensa e recíproca, nas palavras de Diego: Frida traz alegria para a vida de qualquer um. Frida era uma mulher de notável talento e traduzia poeticamente para tela todo o seu sofrimento. Assisti a um tempo atrás a peça Do Tempo e da Paixão - Fragmentos descontínuos de Frida Kahlo, onde se retrata de forma poética a morte e as relações humanas a partir da história de Frida. Muito bem encenado, minhas lágrimas que o digam.
Como um casal, o "amor" deles superou o tempo e o espaço, o sexo fácil que Diego conseguia e o bissexualismo de Frida. E isso não foi nada perto do que estes dois superaram e, também, não é algo para superar. Conviviam bem com isso. Afinal, queriam lealdade e não fidelidade. Não são o exemplo perfeito de casal para a grande maioria (uma pomba com um elefante) , mas, niguém pode negar, são revolucionários e admiráveis.